O Parque das Nações Indígenas, principal área urbana de lazer da Capital, passa a contar com os serviços de portaria, ronda móvel e videomonitoramento. Uma empresa foi contratada para prestar os serviços, que se iniciaram há cerca de 30 dias e têm apresentado resultados satisfatórios, afirmou o gestor do Parque, Wagner Pereira.
Um funcionário uniformizado fica a postos em cada um dos seis portões de acesso, desde a abertura do Parque, às 6h, até o fechamento, 21h. Eles trabalham com revezamento de turno e orientam os frequentadores quando o que é permitido e proibido fazer ou usar no interior do espaço, e avisam a Administração imediatamente sempre que existe alguma ocorrência anormal. Enquanto isso, um vigilante uniformizado de motocicleta faz a ronda por todo o parque, constantemente.
Wagner Pereira assegura que o esquema de vigilância reforça a sensação de segurança dentro do Parque, que recebe cerca de 2 mil pessoas todos os dias da semana e nos fins de semana, entre 5 mil a 6 mil pessoas. O aumento no número de frequentadores foi o motivo que levou o Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) a contratar os serviços de vigilância terceirizada.
“Com as portarias ativas, estaremos controlando o acesso de ambulantes no interior do parque e demais proibições, como o acesso de animais domésticos, uso de bicicletas fora da ciclovia, além de oferecer maior segurança para os frequentadores”, disse o gerente das Unidades de Conservação do Imasul, Leonardo Tostes Palma.
Além da presença dos vigilantes, foram instaladas fechaduras eletrônicas nas portarias e instaladas duas câmeras de videomonitoramento nos seis portões de acesso. As imagens são compartilhadas nos aparelhos celulares dos vigilantes e do gestor do Parque.
Na central de videomonitoramento uma pessoa acompanha o movimento do parque em tempo integral e aciona a equipe em caso de ocorrência. O próximo passo é integrar nesse circuito as câmeras que já existem no interior do parque, para que a cobertura das imagens seja completa, disse Palma.
O Parque das Nações Indígenas tem oito portões, porém dois são de uso exclusivo de serviço: um dá acesso ao destacamento do Corpo de Bombeiros e outro ao Posto da Polícia Militar. Nesses, serão instalados portões eletrônicos.
O Parque das Nações Indígenas, principal área urbana de lazer da Capital, passa a contar com os serviços de portaria, ronda móvel e videomonitoramento. Uma empresa foi contratada para prestar os serviços, que se iniciaram há cerca de 30 dias e têm apresentado resultados satisfatórios, afirmou o gestor do Parque, Wagner Pereira.
Um funcionário uniformizado fica a postos em cada um dos seis portões de acesso, desde a abertura do Parque, às 6h, até o fechamento, 21h. Eles trabalham com revezamento de turno e orientam os frequentadores quando o que é permitido e proibido fazer ou usar no interior do espaço, e avisam a Administração imediatamente sempre que existe alguma ocorrência anormal. Enquanto isso, um vigilante uniformizado de motocicleta faz a ronda por todo o parque, constantemente.
Wagner Pereira assegura que o esquema de vigilância reforça a sensação de segurança dentro do Parque, que recebe cerca de 2 mil pessoas todos os dias da semana e nos fins de semana, entre 5 mil a 6 mil pessoas. O aumento no número de frequentadores foi o motivo que levou o Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) a contratar os serviços de vigilância terceirizada.
“Com as portarias ativas, estaremos controlando o acesso de ambulantes no interior do parque e demais proibições, como o acesso de animais domésticos, uso de bicicletas fora da ciclovia, além de oferecer maior segurança para os frequentadores”, disse o gerente das Unidades de Conservação do Imasul, Leonardo Tostes Palma.
Além da presença dos vigilantes, foram instaladas fechaduras eletrônicas nas portarias e instaladas duas câmeras de videomonitoramento nos seis portões de acesso. As imagens são compartilhadas nos aparelhos celulares dos vigilantes e do gestor do Parque.
Na central de videomonitoramento uma pessoa acompanha o movimento do parque em tempo integral e aciona a equipe em caso de ocorrência. O próximo passo é integrar nesse circuito as câmeras que já existem no interior do parque, para que a cobertura das imagens seja completa, disse Palma.
O Parque das Nações Indígenas tem oito portões, porém dois são de uso exclusivo de serviço: um dá acesso ao destacamento do Corpo de Bombeiros e outro ao Posto da Polícia Militar. Nesses, serão instalados portões eletrônicos.
Por: Itanoticiasms.com
Credito:agenciadenoticiasms.gov.br/ João Prestes, da Semadesc
Fotos: Mairinco Celso de Pauda