FIC Pantanal 2023 prorroga prazo de inscrições; investimento é de R$ 145,6 mil.

Prorrogado o prazo de recebimento de inscrições e o calendário de eventos do Fundo de Investimentos Culturais do Pantanal (FIC Pantanal) 2023.

A prorrogação foi publicada na edição de quinta-feira, 23 de fevereiro, do DIOCORUMBÁ. O FIC Pantanal 2023 vai destinar R$ 145.650,00 (cento e quarenta e cinco mil e seiscentos reais) para o fomento da produção cultural corumbaense em suas mais diversas manifestações.

As propostas, acompanhadas de toda a documentação pertinente, deverão ser obrigatoriamente entregues à Fundação da Cultura e do Patrimônio Histórico de Corumbá, sendo que as inscrições serão recebidas em duas etapas (presencial e eletronicamente) seguindo-se a seguinte programação:

A etapa eletrônica das inscrições consistirá do preenchimento do formulário eletrônico e consequente geração de protocolo (comprovante) de envio das informações requeridas e poderá ser preenchido  até o dia 05 de março por meio do Formulário no link.

Já a etapa presencial das inscrições consistirá na entrega da documentação relacionada no edital, acrescida dos outros documentos exigidos para os casos específicos de cada proposta, em envelope lacrado e identificado com o nome do proponente e o título do projeto. Esse recebimento se dará até o dia 06 de março, no Museu Casa do Dr. Gabi (Rua Cuiabá, nº 1181, Centro), respeitados os horários de atendimentos do local: das 08h às 11h30 e das 13h30 às 17h.

A publicação da homologação do resultado final do FIC Pantanal 2023 está programada para o dia 03 de abril. O período para execução do projeto é de seis meses. Os projetos a serem financiados pelo FIC Pantanal, além de incentivarem a produção cultural no município de Corumbá, deverão ser obrigatoriamente enquadrados em um dos campos e setores criativos abaixo relacionados:

Campo do Patrimônio: Patrimônio Cultural; Arquivos; Museus; Centros/Espaços de Memória;

Campo das Expessões Culturais: Artesanato; Culturas populares; Culturas indígenas; Culturas afro-brasileiras; Artes Visuais; Gastronomia/Culinária;

Campo das Artes de Espetáculo: Dança; Música; Circo; Teatro;

Campo do Audiovisual, do Livro, da Leitura e da Literatura: Cinema e Vídeo; Publicações e Mídias Impressas; Ações de fomento ligadas à cadeia do livro, leitura, literatura e bibliotecas, incluindo a narração/contação de história;

Campo das Criações Funcionais:  Moda; Design; Arte Digital;

Campo das Artes Integradas: Bandas de Percussão; Fanfarras; Atividades com dois ou mais setores envolvidos.

A etapa eletrônica das inscrições consistirá do preenchimento do formulário eletrônico até 5 de março.  

 credito: Assessoria/PMC – (Renê Marcio Carneiro, Arquivo PMC)

Por: Itanoticiasms.com – 24/02/2023

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Atingidos pela cheia do Rio Aquidabán, no Paraguai, fazem parte de quatro comunidades indígenas

Indígenas desalojados pela cheia do Rio Aquidabán, na fronteira com MS (Foto: Última Hora)

Pelo menos 700 famílias estão isoladas e sem assistência governamental por causa da cheia do Rio Aquidabán, na fronteira do Paraguai com Mato Grosso do Sul. O rio transbordou por causa da chuva torrencial que atingiu a linha internacional entre quinta-feira (16) e a madrugada de sexta.

Na sexta-feira, helicópteros da FTC (Força-Tarefa Conjunta) foram mobilizados para resgatar pessoas ilhadas em áreas rurais nos arredores de Pedro Juan Caballero, cidade separada por uma rua de Ponta Porã (MS).

Apesar de o nível do rio ter baixado o final de semana, moradores de comunidades indígenas continuam sem qualquer assistência. A enchente destruiu lavouras de subsistência e as vacas foram arrastadas pela correnteza.

Segundo os moradores, há pelo menos quatro comunidades indígenas duramente afetadas pelo temporal e que seguem sem receber qualquer ajuda do governo. Essas famílias moram aldeias localizadas entre o distrito de Cerro Corá e Bella Vista Norte, no departamento de Amambay.

Pontes foram destruídas e estradas estão interditadas, tornando a situação ainda mais difícil, pois nesta semana começa o ano letivo no Paraguai e os moradores dessas comunidades não sabem ainda como as crianças chegarão às escolas.

Celso Valiente Benítez, líder da colônia Pikycuá, disse que está pedindo doações para ao menos construir uma balsa. O único acesso ao local está interditado após a ponte ser destruída pela chuva. 

Por: Itanoticiasms.com/ 20/02/2023 – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS