Estudante de medicina veterinária diz que já perdoou a motorista e não gostaria mais de falar sobre o assunto.
Em casa, sem nenhuma sequela e agora rindo da situação ao lado do pai. É assim que está o estudante de medicina veterinária Gustavo Canto Cruz, de 19 anos, após ter sido atropelado no estacionamento da UCBD (Universidade Católica Dom Bosco), em Campo Grande.
Ao Jornal Midiamax a família esclareceu que o fato ocorreu no dia 8 de maio deste ano e as imagens viralizaram em várias redes sociais. No entanto, o rapaz já “perdoou a motorista” e não gostaria mais de falar mais sobre o assunto. A faculdade também se pronunciou e disse que, ambos os envolvidos, negaram atendimento.
“Ele não quer falar, não tem mais o que comentar. Nós gravamos um vídeo e lá ele esclareceu tudo. Está de boa, já perdoou a menina. Ela parou para dar assistência, não fugiu em nenhum momento e ele teve apenas ralados no joelho e no pulso”, ressaltou o pai, o jornalista Paulo Cruz.
Desde então, o acadêmico diz que lamenta a postura de algumas pessoas, as quais inclusive estão ameaçando a motorista nas redes sociais. “Estavam falando que iam riscar o carro dela, mas, isso não tem nada a ver. Ela já pediu desculpas e meu filho continua a vida normal. Está indo na faculdade, seguiu a vida normal. Eu entendo que a imagem impressiona, mas, ele é atleta e logo ficou bem”, argumentou.
‘Dei uma rupiada e uma esburrachada no chão’, conta acadêmico
No vídeo, postado neste domingo (21), no Youtube, Gustavo se apresenta e esclarece os fatos. “Eu tava indo para a faculdade, segunda-feira, sete e meia da manhã, fui entrar na faculdade, passei pela catraca e fui atravessar a rua para ir em direção a tomar o meu café. Aí, quando eu fui atravessar a rua, a moça veio e parou. E eu falei: ‘Ah, vai parar na cancela e dá tempo de eu atravessar’. Só que aí o pé dela enroscou no acelerador, varou cancela, varou eu, dei uma rupiada e uma esburrachada no chão”, contou Gustavo.
Em seguida, o pai dele comenta a atitude da menina e Gustavo complementa. “Foi coisa mínima. Eu dei uma raladinha no joelho, não chegou a ficar aquele ralado feio. Deu só uma raladinha nos dois joelhos e uma raladinha aqui no pulso. Fora isso eu fiquei de boa, saí andando. Não tive problema nenhum. Não atrapalhou o meu dia. A menina, quando ela parou ali, ela desce, ela pergunta se eu quero ajuda. Ela me ofereceu para levar no hospital, em algum lugar e todo o cuidado que e poderia precisar ali. Só que eu realmente estava de boa, eu não precisei. Eu só peguei e segui a minha vida”, explicou o acadêmico
Por:Itanoticiasms.com
Credito: midiamax
Foto: Montagem/Jornal Midiamax