De MS, ator e ilusionista está por trás da magia de 'Wicked'

Jovem é destaque no cenário nacional e internacional da arte

O jovem Alicio Zimmermann tem se destacado no mundo da arte e está “por trás” da magia da produção ‘Wicked – A História Não Contada das Bruxas de Oz’, que está de volta ao Brasil, após sete anos.  Trata-se de uma adaptação do musical da Broadway que já está em cartaz há mais de 20 anos em Nova Iorque. 

Além de ser ator na peça, Zimmermann é responsável pelos efeitos de ilusionismo e conta que é o representante do renomado Skylar Fox, que foi quem criou os efeitos da peça, ou seja, cuida de todo departamento do show no que é ligado a efeitos especiais.  

Durante coletiva do lançamento da peça, o artista contou que os espectadores podem esperar “transformações, levitações, mudanças de cor, explosões e fogo”. 

Quem vê o rapaz, ainda tão jovem despontar com grandes nomes da arte, não imagina que o interesse por esse universo aconteceu ainda quando ele tinha cinco anos e passou a estudar mágica. Aos sete anos, Zimmermann começou a fazer aulas de teatro e aos 15 já se apresentava como mágico profissional. 

“Tenho muita gratidão por MS, pois foi onde tudo começou. O celeiro de tudo. Foram os meus primeiros shows, minhas primeiras plateias, meus primeiros cursos de teatro, tudo começou em Campo Grande” recorda. 

Aos 18 anos, o artista já iniciava a trajetória internacional de trabalho e percorreu países da América do Sul, América do Norte América Central.  

Ele conta que o apoio da família e dos amigos foi muito significativo na trajetória e relembra que a mãe Celma Specie gostava de ser “produtora” e o pai, também de nome Alicio, era quem construía os elementos para o show e sempre o incentivavam a não desistir. 

Questionado sobre como avalia o “degrau” que trilha hoje, o artista se diz feliz e grato, mas diz que acreditar que ainda precisa evoluir na jornada. 

“Olhando para minha trajetória hoje, me sinto muito feliz, muito grato a Deus, orgulhoso por coisas grandes que tenho feito, mas sempre me vejo como um começo. Acredito que muita coisa precisa ser conquistada, estudada, pontua. 

Ainda ao recordar sobre a jornada, ele pontua sobre coisas que acreditavam ser impossíveis, como conhecer o fundador da peça Stephen Schwartz, com quem hoje tem contato e das músicas da peça que fizeram parte da adolescência dele, as quais hoje ele pode levar para o palco. 

“Hoje eu tenho amigos pessoais que durante muito tempo eram pessoas que eu via como ‘inalcançáveis’ e que hoje fazem parte da minha convivência. Acho muito mágico isso que a arte pôde me proporcionar. Fico muito marcado de poder fazer esses musicais no Brasil, pois são musicais que também sou muito fã. Wicked fez parte da minha da adolescência. Eu cantava as músicas no parque enquanto estava correndo e hoje eu canto essas músicas no palco pois elas são o meu trabalho”, destaca.

Por:Itanoticiasms.com

Crédito: Victor Miranda

Foto: Pablo Palomino 

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